terça-feira, 7 de setembro de 2010

O JULGAMENTO DA OVELHA


O JULGAMENTO DA OVELHA

Um cão de maus bofes acusou uma pobre ovelha de haver-lhe furtado um osso – porque haveria eu lhe furtar um osso já que sou herbívora e um osso para mim significa tanto como um pedaço de ferro – respondeu a acusada. Furtaste o osso e tem que devolver, senão irei levá-la aos tribunais – acusou o cão.

Assim o fez, queixou-se ao gavião-de-penacho, que de imediato aceitou a denúncia. O mesmo escolheu como jurados doze urubus-de-papos-vazio. O egrégio tribunal reuniu-se e deu o veredicto! Sentença inapelável – devolve o osso ou paga com a vida, gritou o juiz.

Pobre ovelha, osso para dar não tinha, iria pagar com a vida pelo crime que não havia cometido. Assim se sucedeu, o cão sangrou-a espotejou-a, reservou para si um bom naco, o restante foi dividido entre os componentes do Júri, para pagamento das custas processuais.

MORAL DA HISTÓRIA

Como fiar-se na justiça dos homens? Eles decretam o que é negro para o branco e vice-versa. A única justiça confiável é a do Senhor Deus.

“Ele é a rocha, suas obras são perfeitas, porque todos seus caminhos são justos; Ele é Deus fiel e sem iniqüidade; Ele é justo reto” (Deuteronômio 32:4)

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